PELA LIBERDADE E PAZ
Aung San Suu Kyi, activista birmanesa e líder da Liga Nacional para a Democracia (de oposição ao regime), premiada com o Nobel da Paz em 1991
Caros(as) Amigos(as),
Hoje trago-vos um apelo que recebi da Avaaz, uma ONG Internacional de Ciberactivismo, que desenvolve campanhas tendentes ao fim dos conflitos no Médio Oriente, encerramento da prisão de Guantânamo, libertação de presos políticos e implementação de medidas contra o aquecimento global.
Porque participar activamente em prol de um mundo mais justo e pacífico e de uma globalização mais humana, me parece constituir um dever de todos nós, aqui vos deixo o apelo recebido:
"A líder do movimento pró-democracia e ganhadora do Prêmio Nobel da Paz, Aung San Suu Kyi passou mais de 13 anos presa pela junta militar da Birmânia (ou Mianmar).
Ela e milhares de monges budistas e estudantes estão presos por protestar pacificamente a ditadura militar brutal do seu país. Esta semana temos a oportunidade de ajudá-los - mesmo à distância.
Mesmo correndo um enorme risco ativistas da Birmânia se pronunciaram esta semana pedindo a libertação imediata de Aung San Suu Kyi e de todos os prisioneiros políticos do país.
Eles apelaram também pelo apoio da comunidade internacional pois só assim terão chances de combater a junta militar.
Com a crise económica, a assistência humanitária internacional é cada vez mais necessária na Birmânia, portanto os generais estão se tornando mais vulneráveis à pressão internacional.
É aí que nós entramos, estamos coletando um enorme número de assinaturas na petição para o Secretário Geral da ONU Ban Ki Moon, pedindo que a Birmânia se torne uma prioridade da ONU.
Assine a petição no link abaixo e depois divulgue esta campanha para todos os seus amigos.
Os ativistas da Birmânia querem coletar 888,888 nomes para a petição. O número 8 tem um simbolismo importante na cultura deles e a junta militar é extremamente supersticiosa. Como a situação deste país não é divulgada na mídia internacional, precisamos divulgar esta campanha para o maior número possível de pessoas para alcançar esta quantidade massiva de assinaturas.
O aumento da pressão internacional está funcionando, em dezembro 112 ex-presidentes e primeiros ministros de 50 países enviaram cartas para o Secretário Geral da ONU Ban Ki Moon pedindo para ele pressionar a junta pela liberação dos prisioneiros políticos. Em fevereiro, 20 prisioneiros políticos foram soltos logo após a visita de uma delegação da ONU ao país.
A junta militar teme as consequencias da mobilização online coordenada e sua influência sobre a ONU: mais de 160 exilados da Birmânia e grupos em 24 países estão participando da campanha. Porém ainda precisamos de um grande número de assinaturas para chamar a atenção do Sr. Ban Ki Moon. Clique abaixo pelo fim das prisões e da brutalidade militar:
Este é um momento em que podemos fazer a diferença. Vamos apoiar os corajosos ativistas pró-democracia da Birmânia que hoje estão presos e exilados, para que eles tenham sucesso em acabar com a violenta repressão militar do seu país.
Com esperança e solidariedade, "
Alice, Ricken, Pascal, Graziela, Veronique, Iain, Paul, Luis, Paula, Brett e toda a equipe Avaaz
13 Comentários:
Um regime odioso que mostrou a sua face quando dificultou a ajuda internacional durante a última catástrofe sofrida.
Bom domingo
Cumps
Já me juntei aos que odeiam prisões por diferentes opiniões.
Um abraço.
Também costumo receber esses e-mails.
Cada vez será mais difícil o equilíbrio entre a sociedade e os bens.A situação no Médio Oriente é cíclica e cm toda a certeza, morrerei sem ver alguma mudança.
E digo-lhe que as ONGs de ajuda alimentar e associações de deficientes, entre outras estão em crise e começam a dar sinais de exaustão. A procura é maior que a oferta.
cumpts
Estou sempre do lado daqueles que , por emitirem a sua opinião, se vêem privados da liberdade.
Inconcebível que tal aconteça nos dias de hoje.
Beijinhos
Bem-haja!
Divulgarei por email a campanha.
Maria Faia,
Recebi esse apelo, mais um, e já fiz o que tinha de fazer.
Nunca é demais chamar a atenção para o que se passa na Birmânia.
Bem hajas!
Um beijo
Maria Faia
Este post requer muita reflexão e hoje estou exausta. Deixo-te um abraço e amanhã volto porque é um tema que me importa muito.
Maria Faia
Voltei e assinei.
Nada mais odioso que alguém privado da vida ou da liberdade pelas ideias que defende.
O regime da Birmânia merece o nosso repúdio e chamo também a atenção para o que diz o Guardião quanto à recusa da ajuda internacional por parte deste país.
Abraço
Saudações amigas,até breve
Acabo de assinar.
Obrigado
Obrigado, amiga, pelo comentário deixado no meu blog.
Também recebi.
Um feliz fim de semana.
Querida amiga
Há quanto tempo não vinha aqui!
Vejo que regressaste em grande.
Este caso é gritante, no que concerne à liberdadede expressão e aos direitos humanos na Birmânia.
Já era tempo da cominidade internacional tomar um posição firme, em relação a esta mulher de fibra e coragem, que está injusta e ilegalmente presa.
Um beijo grande para ti.
Bom fim de semana!
Mário
Passei e na falta de novo artigo, deixo apenas um abraço e votos de uma boa semana nova.
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