segunda-feira, 2 de julho de 2007

QUE ENSINO...QUE CULTURA...EM PORTUGUÊS?!...

Trago hoje a este espaço de desabafo e debate a realidade nua e crua do ensino em Portugal.
Trata-se de matéria fundamental, o ensino da nossa língua mãe que, a avaliar pelos exemplos que, todos os dias chegam ao nosso conhecimento, anda "pelas ruas da amargura"...
Este fim de semana, ao ler uma mensagem enviada por um aluno do ensino superior, não consegui calar a revolta por tão humilhante situação.
Como é que é possível deixar-se, no nosso país, chegar alunos à Universidade, sem que, pelo menos, dominem a sua língua mãe?!...
Que ensinamentos estamos nós a transmitir às gerações vindouras?!...
Que qualidade de profissionais teremos amanhã, com o nível de iletracia que demostram estes alunos das nossas universidades?!...
É caso para reflectir e repensar.
Afinal, o que importa é não haver reprovações nos diferentes níveis de ensino, mesmo que para isso formemos analfabetos linguísticos?!...
Leiam o texto que se segue e avaliem:
"Desde já peço desculpa por tar a incomudar, mas enviei o meu trabalho na data prevista e nao recebi confirmação. Inda pus a ipotese de nao haver uma confirmação, mas em conversa com os meus colegas de curso fiquei a saber que eles já tinham recebido uma mensagem de confirmação. Desta forma penso que secalhar nao o tenho recebido em condições ou nao o tenha recebido mesmo, sendo assim volto a enviar.
Mais uma vez as minhas desculpas por tar a incomudar."

38 Comentários:

Blogger o alquimista disse...

Em sua cabeça o silêncio da lembrança, em cada passo o abandono das recordações, uma penumbra povoa as dores em teu coração, no céu percorrem as nuvens em procissões.

Boa semana


Doce beijo

2 de julho de 2007 às 12:38  
Blogger Maria Faia disse...

Caro amigo Alquimista,

Em meu coração a tormenta da revolta, em cada passo a denúncia do abandono dos valores essenciais.
Agora é a nossa língua, a qualidade, ou a falta dela, o tema da minha escrita mas, todos os dias, horas e minutos da minha caminhada me atormenta a negação dos mais elementares direitos de Humanidade.
Viver é isto mesmo: ter a capacidade de lutar, denunciar e, de uma forma positiva, influenciar.

Beijo amigo e BOA SEMANA.

2 de julho de 2007 às 13:39  
Blogger Ninas disse...

Bom, esse exemplo é bastante grave ...

2 de julho de 2007 às 13:54  
Anonymous Anónimo disse...

Amiga mariafaia,
A ver pelo exemplo com que ilustrou a postagem, penso que diz tudo...
O ensino do Português está o que se pode chamar "pelas ruas da amargura"!
Não só o escrito mas tambem o falado, pois ouvindo alguns jovens, além das brutais asneiras de fazer corar, parece que falam em código."Tá-se bem;bué de bom;isto é cul;fiche numa nyce; e por aí fora...
Não imagino o que vai acontecer, pois são os adultos de amanhã e quem sabe, alguns até professores!
Será que ainda ninguem responsável deu por este desastre?
Como sempre...ficamos à espera!
Beijinhos e boa semana

2 de julho de 2007 às 14:01  
Blogger António Inglês disse...

Amiga Mariafaia

Infelizmente não são apenas os nossos jovens estudantes que dão erros gramaticais.
Se estivermos atentos verificamos que muitos Doutores e Engenheiros que ouvimos diariamente nos presenteiam com expressões e erros de gramática de bradar aos céus.
Tem havido remodelações no ensino para melhor...dizem eles... quais?
Que País se pretende se nem a nossa língua se aprende com rigor???
Sinal dos tempos?
José Gonçalves

2 de julho de 2007 às 14:54  
Blogger MGomes disse...

Cara Amiga
Apesar de não podermos avaliar a floresta pela àrvore, reconheço que este exemplo (e muitos mais que diáriamente chegam ao nosso conhecimento) é deveras sintomático de que algo de muito grave se passa no ensino português, em todo o ensino.De quem está por fora, parece que esta onda de facilitismo em que o ensino mergulhou, a todos prejudicou: alunos, professores, pais e finalmente o próprio país. E hoje vemo-nos "invadidos" por jovens oriundos de outros países, com níveis de escolariedade muito superiores aos nossos e uma preparação profissional capaz de entrar no mercado de trabalho com a maior das facilidades.
Não temos ensino profissional e o superior foi estruturado, não de acordo com as necessidades do país, mas sim em função de interesses alheios e particulares. Mas isto levaría-nos a um outro tema!!!
Beijo e Boa semana

2 de julho de 2007 às 15:01  
Blogger Maria Faia disse...

Pois é Ninas.
E, mais grave ainda é o facto de este não ser filho único...
Infelizmente, os números dominaram a sociedade e as políticas mas, se esse domínio se direccionasse no sentido da qualificação estaríamos bem.
O mal está em que se cai no exagero de "tapar o sol com a peneira" e, para reduzirmos o insucesso escolar, formamos analfabetos linguísticos...

2 de julho de 2007 às 20:13  
Blogger Maria Faia disse...

Olá amiga Aramis,

Tem razão. Mas eu ainda vejo alguma diferença na escrita e na oralidade, talvez por ser mãe de um jovem...
Há muitos jovens que, apesar de usarem todos os termos que refere, aprenderam a escrever correctamente, a maioria deles porque os papás, em casa, fizeram um acompanhamento escolar à altura.
O problema passa pelo reduzidíssimo estímulo à leitura e pela necessidade, quase premente, de não reprovar alunos...
É que o professor tem que justificar muito bem as reprovações e...o mais fácil, muitas vezes, é fechar os olhos e dizer: "ele até nem é de Humanidades...".
Lamentável, para mim.

Beijo

2 de julho de 2007 às 20:22  
Blogger Maria Faia disse...

Meu amigo José Gonçalves,

Basta ligarmos a televisão e ficarmos atentos, certo?
Ou, então, observarmos determinados escritos e letras que, só de ver, ler ou ouvir, é de arrepiar...

Beijinhos

2 de julho de 2007 às 20:24  
Blogger Maria Faia disse...

Olá Manuel,

tem toda a razão. Algo vai mal, muito mal com o nosso ensino. E, parece que os responsáveis pela educação e os professores não chegam lá.
Já há anos que se debatem as dificuldades do ensino da nossa língua mãe e da amtemática e, pelos vistos, nada avançamos.
O ridículo é que encontramos também muitos professores que não sabem escrever.
Mas, como diz, e bem, não podemos tomar o todo pela parte.
Eu própria conheço essa realidade.
Mesmo assim, parece-me que devemos discutir estes assuntos porque, para mim, a qualidade vale muito mais do que a quantidade.

Beijo amigo

2 de julho de 2007 às 20:28  
Blogger Maria Faia disse...

Amigo Manuel,

Esqueci-me de dizer que, o facto de o nosso país se ver "invadido" por outros povos com níveis de escolaridade muito superiores aos nossos, pode ser uma boa conjuntura para que os nossos governos e a nossa sociedade sintam necessidade de fomentar um verdadeiro desenvolvimento do conhecimento, da cultura e do ensino em Portugal.

Um abraço

2 de julho de 2007 às 20:31  
Anonymous Anónimo disse...

Realmente Maria, acho que ao perdermos tanta coisa, será imprescindível a preservação da Língua Materna, caso contrário estará perdida a nossa maior herança. De todas as coisas importantes como Portuguesa que se interessa pelas letras, a Língua é a minha enxada, com que tento abrir valas e lançar semente.

Um abraço triste da

Maria Mamede

2 de julho de 2007 às 21:29  
Blogger Pisca disse...

Descobri o seu Blogue, por via de blogue amigo.
Obrigado por o construir de nos a ver exemplos como este
Vou adicionar na lista eu o Pisca arranhou.

COmo sou algo limitado, ainda espero que me expliquem uma pequena questão:

OS responsáveis pela Educação e Oficios Correlativos, são oriundos das mesmas familias há 30 anos.

Se são, e penso não estar enganado, porque será que cada que vem de novo, qual "virginal noiva", se assume como "salvador" e "desconhecedor" da situação ?

Digo eu que nestas coisas tenho sempre alguma dificuldade em entender, mas é problema meu, claro.

Obrigado

http://bloguedopisca.blogspot.com/

2 de julho de 2007 às 21:43  
Blogger A. João Soares disse...

Cara Maria Faia,
Ó minha tás bué ezijente!
A sério, isto está muito mal. A culpa não é das crianças, mas do sistema tanto familiar como escolar. Falta o culto da excelência, da valorização do que é melhor, do gosto pela leitura e pela escrita. Depois do 25 de Abril apareceram na TV intelectuais a desprezarem a ortografia e a gramática, dizendo que a língua é apenas um meio para as pessoas comunicarem e, se ficar compreensível com erros não é preciso eliminá-los!!!
Outra falta é a capacidade de dividir as orações, que eu considero um teste para a estrutura de uma frase. Se não conseguirmos essa divisão, dificilmente podemos considerar a frase correcta e inteligível.
Quanto aos imigrante do países de leste, estou convicto de que, em breve, eles serão os patrões e os portugueses serão seus escravos ignorantes e indefesos.
Já é tempo de o Poder começar a reparar esta deficiência.
Abraço

2 de julho de 2007 às 21:49  
Blogger Ka_Ka disse...

Modula o rouxinol violino alado
as notas musicais da serenata
trovas de oiro e de rosas carmim
na alvura doce do luar coalhado…
Cantam em coro cigarras à desgarrada...
Fura o ralo o fino ar...negro cetim...
na estridência fina de um flautim
pelo trombone do sapo acompanhada...
Das profundezas místicas da mata
cai de uma fonte um harpejar sem fim…
Murmura ao longe a negra ramaria…
Das pedrinhas do rio são arrancadas
notas líquidas verde desmaiadas…
Soa em surdina, o vento em correria…

2 de julho de 2007 às 23:12  
Blogger Zé Povinho disse...

Eu sinto-me "incomudado" com a "ipotese" de ter o tal aluno como professor de algum dos meus netos nos próximos anos.
Abraço, triste.

2 de julho de 2007 às 23:48  
Anonymous Anónimo disse...

Página 161, no meu blog.

Kiss

3 de julho de 2007 às 00:21  
Blogger Verena Sánchez Doering disse...

querida amiga
siempre logras encantar con tanta sabiduria
la cultura es maravillosa, enseñala al mundo y envuelve el mundo en cultura
mil besitos y una bella semana


besos y sueños

3 de julho de 2007 às 01:20  
Blogger Maria Faia disse...

Olá Maria Mamede,

Linda enxada a tua...
Também para mim, a nossa língua mãe constitui uma referência essencial e, saber usá-la e senti-la é uma riqueza que todos devemos acarinhar e aperfeiçoar.
A nossa identidade enquanto Povo também depende disso.

Beijinho

3 de julho de 2007 às 11:32  
Blogger Maria Faia disse...

Caro Pisca,

Bemvindo a este singelo espaço de opinião, tazido por uma mão amiga. A amizade multiplica-se, o que é muito bonito e bom de sentir.
Construi este blog com muito carinho e vontade de comunicar com os outros, trocando ideias, discutindo insatisfações e promovedo um ambiente de partilha solidária cibernáutica.
Tenho que dizer que fui grandemente influenciada por dois amigos cibernautas, autores dos blogues amigos Ecos e Comentários e Momentos & Documentos (duas referências para mim).
Também vou adicionar à minha lista o seu Pisca porque, como diz, ele arranhou.

OS responsáveis pela Educação e Oficios Correlativos, são, de facto, oriundos das mesmas familias políticas desde o nosso tão querido 25 de Abril.
Mas, as mudanças necessárias, não se operam todas num estalar de dedos e, a verdade é que as marcas dos tempos idos da ditadura são muito fortes e profundas e, ainda condicionam a nossa evolução. Penso que, não raras vezes, se age por contraposição ao passado e, na realidade, temos que ter a coragem de assumir que nem tudo o que foi passado é mau ou de todo mau.
No caso do ensino, as aberrações eram mais do que muitas e, cito a título de exemplo, a mordaça à criatividade imposta pelo regime mas, há que aceitar que as aprendizagens eram, nesse tempo, mais consolidadas, embora restritas a apenas alguns. Porque não retirarmos dessa experiência os poucos aspectos positivos que ela encerra, sem preconceitos e medo do passado?
O passado não se apaga, aprende-se com ele. Não será assim?!...

Beijo amigo.

3 de julho de 2007 às 11:46  
Blogger Lusófona disse...

Nunca gostei dos "modismos linguísticos" e com as "conversas" on line, isso só veio a piorar..

Beijinhos

3 de julho de 2007 às 12:03  
Blogger Maria Faia disse...

Pois é amiga Lusófona,

As conversas on-line, via messenger ou outro sistema, têm tido alguma influência, atento o tempo que os nossos jovens passem ao cumputador, falando por códigos e usando expressões características que se vão desenvolvendo nesse meio.
Mas, não penso que a raiz do problema esteja aí.
Para mim e, salvo melhor opinião, a raiz do problema está no ensino e, enquanto os responsáveis por essa área não tirarem as conclusões devidas, na sequência de uma avaliação isenta e científicamente elaborada, não chegaremos a lado nenhum.

Beijo amigo

3 de julho de 2007 às 12:54  
Blogger Mário Margaride disse...

Olá, Maria

De facto é assustadora a forma, como os nossos jovens hoje, tratam e escrevem o português.
Mas se reparares bem; hoje nas escolas, é quase comum esse tipo de linguagem entre alunos e professores.

Depois, é a transposição para a palavra escrita, desse tipo de diálogo.

Vê como são escritas, as mensagens nos telemóveis, e está tudo dito.

Beijinho, e boa semana

3 de julho de 2007 às 13:01  
Blogger Maria Faia disse...

Caro amigo João Soares,

Concordo consigo na essência, quanto ao "facilitismo" com que, nos últimos anos da nossa história se tem vindo a ensinar a nossa língua mãe. Digo facilitismo, não porque não concorde com determinados princípios subjacentes às metedologias actualmente usadas no ensino. Na verdade, para mim, uma das maiores riquezas conquistadas por este povo foi a liberdade de expressão, de criação e de comunicação.
Mas, isto não significa que se deixe de ser exigente com a nossa língua, pois ela faz parte da nossa identidade enquanto povo e, é a nós que cabe preservá-la e aperfeiçoá-la.
Os jovens de hoje não sabem o que são as orações de que fala. Se falar com eles sobre o assunto, concluirá isso mesmo. E, também não percebem lá muito bem como se constroiem as frases - sujeito, predicado e complementos têm outros nomes, eles usam-nos mas sem perceberem bem porquê.
Como não sou especialista na matéria, não me atrevo a apontar causas mas, desejo sinceramente que as nossas Universidades estudem cientificamente estas matérias e encontrem as causas para que seja possível chegar às soluções.

Beijo amigo

3 de julho de 2007 às 13:15  
Blogger avelaneiraflorida disse...

Português??????

O que se ouve falar, o que se se escreve é tudo menos isso!!!!

Pior será o facto de à custa de querer apresentar estatísticas de SUCESSO na U.E. se legisle no sentido da "simplificação", da "camuflagem" do saber ler,escrever e contar...

Tenho tido muitos alunos, ao longo de 32 anos de professora, a importância dada à escrita,à leitura, tem vindo a decair de forma apavorante...mas quando insisto, quando lhes faço olhar para a importância de uma página com palavras dentro,nem sempre a receptividade é a melhor!!!!

Mas sou muito teimosa! Insisto sempre, e, se, de facto, nem sempre consigo o maior número de resultados ...outros conseguem surpreender-me! Por eles, CONTINUAREI!

ps. No meu cantinho...algo está à espera!!!!

3 de julho de 2007 às 17:15  
Blogger Jorge disse...

Enfim...

3 de julho de 2007 às 18:21  
Blogger Lúcia Duarte disse...

Olá Maria
espantada? Não devia!
Cada vez é mais notado o facto de se falar e escrever muito mal.
o ensino está mal? pois está!
Mas outro factor que influencia o aparecimento de gente que agride a nossa lingua é o facto de, os pais não incentivarem os filhos a ler.
perdeu-se o hábito de leitura.
quantos jovens vê, em transportes públicos, nas praias, etc, a ler um livro ou uma simples página do jornal?
Estão, normalmente, "agarrados" a um telemovel, em escritas abreviadas de sms.
O livro, começa a ser um adorno numa estante. è fino ter muitos livros, mesmo que nunca se tenha aberto qualquer página

4 de julho de 2007 às 06:20  
Blogger jorge esteves disse...

Mas este é o Protugal k temos!...
E, por muito que doa... que queremos!
Abraço!

4 de julho de 2007 às 15:41  
Anonymous Anónimo disse...

Nem sequer vale a pena perguntar a origem desse texto. Basta dar uma voltinha pelos blogues para ver as "calinadas" que se vão escrevendo por aí.

Como já disseram um pouco mais acima: Enfim!!! Mas é um enfim muito, mas mesmo muito triste.

4 de julho de 2007 às 17:31  
Blogger Maria Faia disse...

Querida amiga Avelaneira,

É mesmo isso: à custa de querer apresentar estatísticas de SUCESSO na U.E. tem-se trabalhado no sentido da "simplificação", da "camuflagem" do saber ler,escrever e contar...

Por isso é que eu pergunto "que cultura? Que educação"...

Beijo amigo

4 de julho de 2007 às 19:52  
Blogger Maria Faia disse...

Olá amigo Kanof,

Muito obrigado pela sua colaboração. Foi brilhante...
Por contraposição conseguiu mostrar o brilho e beleza da nossa língua mãe.

mais uma vez, obrigado.

Beijo amigo

4 de julho de 2007 às 19:54  
Blogger Maria Faia disse...

Caro amigo Zé Povinho,

É mesmo de nos sentirmos incomodados... Ou será que é incomudados?????

Beijo amigo

4 de julho de 2007 às 19:55  
Blogger Maria Faia disse...

Querido Amigo Ludovicus,

Já cumpri com a página 161.
Gostei...

Beijinhos

4 de julho de 2007 às 19:56  
Blogger Maria Faia disse...

Querida amiga Freyja,

És tu que encantas com teus belos e carinhosos comentários. Assim como com o lindíssimo e sensual blogue de que és autora e que eu adoro visitar.

Beijinho amigo para ti.

4 de julho de 2007 às 19:59  
Blogger Maria Faia disse...

Querido Amigo Mário,

A um escritor como tu, o texto que apresentei só pode ferir no mais íntimo da tua sensibilidade.
Tal com a mim que não possuo os teus dotes de escrita.

Denunciemos e protestemos... talvez ainda alguém nos oiça...

Beijinhos

4 de julho de 2007 às 20:00  
Blogger Maria Faia disse...

Amigo Tinta Permanente,

este é o Portugal que temos mas, seguramente, não é o Portugal que quero.
Quero um povo culto e letrado, apenas isso.

beijinho

4 de julho de 2007 às 20:02  
Blogger Maria Faia disse...

Amigo Tinta Permanente,

este é o Portugal que temos mas, seguramente, não é o Portugal que quero.
Quero um povo culto e letrado, apenas isso.

beijinho

4 de julho de 2007 às 20:02  
Blogger Maria Faia disse...

Olá Jorge e JG,

É como dizem: Enfim...
Mas, não podemos ficar só por isso. Eu nãpconsigo calar esta vergonha...

Beijo

4 de julho de 2007 às 20:04  

Enviar um comentário

Subscrever Enviar feedback [Atom]

<< Página inicial