
A Amnistia Internacional recomenda este filme.
África do Sul, 1968. O regime brutal do apartheid impera e Nelson Mandela é encarcerado em Robben Island, a famosa ilha-prisão. James Gregory (Joseph Fiennes) é um guarda prisional, afrikaaner típico, racista, que, tendo crescido numa quinta em Transkei, desde muito novo aprendeu a falar xhosa. É, pois, a pessoa ideal para censurar as cartas recebidas e enviadas pelos prisioneiros e vigiar Mandela (Dennis Haysbert). Mas o convívio diário com Mandela altera a forma de pensar de Gregory, para quem a luta por uma África do Sul livre começa a deixar de ser uma ideia absurda – ainda que os colegas e a sua mulher (Diane Kruger) o tentem convencer do contrário. Baseado nas memórias do guarda prisional de Nelson Mandela, GOODBYE BAFANA (título original) acompanha a improvável mas profunda relação de amizade que se estabeleceu entre os dois homens.
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5 Comentários:
Maria, este é um filme que devia ser visto principalmente pela geração mais nova. Talvez, para muitos, o apartheid não tenha passado assim de uma questão filosófica... NÓS sabemos que não.
Remetes-nos para a Amnistia Internacional.
Pois bem, porque não um convite para assinar uma carta contra a situação que se vive na antiga Birmânia?
Beijinhos e bom fim de semana.
Poderia-se se fazer tanto pelo bem da Humanidade,os paises beligerantes cada vez mais oprimidos pelas garras do capitalismo obessivo.
Bom fim de semana
Bjs Zita
BRIGADOS, Amiga Maria Faia!!!
Os meus "besouros" vão ter de ver isto!!!!
Para reflectirem...para ter noção doq ue podem fazer pelo FUTURO!!!
Para que transmitam a MEMÒRIA!!!!
"BRIGADOS" , mesmo!!!
UM BOM FIM DE SEMANA!!!
BJKS
Olá Maria Faia
Passei apenas para lhe desejar um bom domingo, mas prometo que voltarei para ler o artigo melhor e tentarei encontrar o filme.
Estas questões do apartheid deveriam ser analisadas com muito cuidado.
Normalmente conduzem a grandes conflitos.
Beijinho
José Gonçalves
Querida Amiga,
Obrigada pela "dica"! Tentarei encontrar e ver o filme.
Gosto de me inteirar de tudo o que tenha a ver com o apartheid, pois colocam-se sempre uma infinidade de questões e problemas ainda por solucionar...
Beijinhos muitos
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